White and red

Vou de férias! As sagas escocesas retornarão em Janeiro...

Bom, na verdade não vou já de férias de férias...Vou até Praga primeiro. Amanhã!

Além de umas sessões de trabalho sobre a inovação no sector florestal, vou conhecer uma nova cidade e rever amigos de quem gosto muito.

Mas antes de me ir embora não queria deixar de dizer que ontem me ataquei a 3 mince pies, uma espécie de empadas com doce de fruta por dentro muito típicas do Natal escocês.

Aproveito para comunicar que deixo mudado o nome do meu blog. O link continua o mesmo, http://colorsofscotland.blogspot.com/, mas o nome muda para Colours of Scotland.

Porquê?

Porque não me sinto bem em estar no Reino Unido e escrever colors à inglês americano!

Como devem saber, existem palavras que se escrevem de modo diferente consoante se trate de inglês britânico ou de inglês americano. Color/colour é uma delas e eu já não estava a aguentar mais esta minha gafe...

Deixo-vos exemplos de outras palavras que se escrevem de forma diferente:

Humor (US) e humour (UK);

Recognize (US) e recognise (UK);

Traveling (US) e travelling (UK);

Catalog (US) e catalogue (UK);

Capitalization (US) e capitalisation (UK)...

E pronto, resta-me desejar um feliz natal a todos, com muito amor e alegria! Aos que vou ver estas férias um até loguinho ;-). Têm muito que me aturar!!!

Beijo grande!

Dourado

Num fim de semana em que me encontro particularmente triste vou-vos descrever um fim de semana que me deixou particularmente contente:

A viagem às Ilhas Shetland. Ou, diria eu...a viagem à jóia da coroa.

Partimos na sexta-feira por volta das 19h00. Éramos 5.

Diana, Estefanía, Fran, Unai e Javier, que é o mesmo que dizer Diana e espanholada.

O ferry tinha todo o conforto necessário mas o Javier apresenta-nos a excelente ideia de dormirmos na coberta do barco (sem coberta).

Depois de assistirmos ao pôr-de-sol, para mim o mais belo da minha vida mesmo depois dos milhares que presenciei da janela de minha casa, desistimos da ideia.

O frio era de rachar. Estavámos no mar do Norte.

Lá longe avistámos as gigantes plataformas de petróleo. Iluminadas como edifícios flutuantes onde vidas trabalham para que o ouro negro chegue ao depósito dos nossos carros.

A noite foi passada em sobressalto mas a chegada a Lerwick deu-nos um novo ânimo. Descobrimos a pousada da juventude pertinho da principal rua de Aberdeen...Union Street. Depois de banho tomado, metemo-nos no carro a explorar este canto esquecido no mundo, e tal como todos os outros cantos esquecidos no mundo, um canto cheio de beleza.

Cruzámo-nos com as ovelhas, os poneis, as vacas e os cães pastores das Shetland. A quantidade de pássaros diferentes dos que estava habituada a ver em Portugal também era imensa: skuas, airos-pretos, fulmares, tordas-mergulheiras, gaivotas-de-arenque, corvos marinhos e os maravilhosos papagaios do mar.

Numa enseada resguardada de olhares alheios, descobriram os olhos de biólogo do Javier uma colónia de focas. Imensamente fantástico e indescritível é estar a menos de 10 metros destas criaturas. Sim, 10 metros...Lentamente, passo a passo lá eu fui ter juntinho a elas...

Uma observou-me, veio nadar junto a mim e quando descobriu que eu era inofensiva resolveu estiraçar-se na pedra da frente. Ali passámos umas boas horas...O 1º objectivo fora cumprido.

2º objectivo: A colónia de papagaios do mar na ponta sul da ilha principal.

Aí eram aos milhares. Nidificam nas escarpas e fazem voos a pique para o mar em busca de alimento. Emitem uns sons a roçar o humano e olham-nos com olhar de bisturi. Um deles deve ter-me achado diferente pois resolveu voar até mim e quase chocou comigo de frente. Outras horas passadas sem qualquer vontade de ir embora...Mas o tempo não espera por ninguém...

De regresso a Lerwick ficámos com a sensação de que ser rico não significa ter muito dinheiro mas sim ter a felicidade de testemunhar a existência destas paisagens que alguém desenhou para nós.

As ilhas Shetland ficam a 6 graus do Círculo Polar Ártico e até 1469 faziam parte, juntamente com as ilhas Orkney, do reino da Noruega. Na capital Lerwick festeja-se esta ligação nórdica com o festival Up Helly Aa, durante o qual, pessoas mascaradas queimam a réplica de um navio viquingue.

Fotografias em:

http://picasaweb.google.pt/dianafeliciano80/IlhasShetland

Cor de rosinha

Antes de continuar com as minhas sagas escocesas achei que estava na altura de me armar em generosa e de começar a dar alguma coisa em concreto aos meus leitores.

Resultado: resolvi atribuir um prémio!

Prémio de quê?

Prémio de melhor comentador do meu blog até ao momento!

Pois é. E alguém tem ideia de quem o vai receber?

A minha querida amiga Kat!!!!

Que tal esta peça cor de rosinha a olhar para ti??? :-D

Olha, o meu blog não é propriamente uma loja, mas aceito trocas se este produto não te satisfizer. Ehehe!

Acrescento que o prémio não é só pelos comments, mas por tudo o resto ;-)! Um beijo grande.

P.s. Esta foto foi tirada na minha 1ª visita a Edimburgo e talvez me apeteça contar a sua história lá mais para a frente.

Blue Sky(e)

Definitivamente para voltar!

Falo de Skye, a maior das ilhas Hébridas Interiores. Aqui encontrei uma fantástica paisagem, peixe fresco, uns crustáceos que faziam uma barulheira tremenda com as pinças nas caixas ondes estavam fechados, muitas gaivotas e uma vila muito colorida de nome Portree.

Portree ou "Porto do Rei", pois o rei Jaime V, resolveu visitar Skye em 1540.

E não foi só esta alteza real que por aqui passou...Em 1975, Charles Edward Stuart, conhecido como Bonnie Prince Charlie, viveu um tempo nesta ilha disfarçado de criada de Flora MacDonald, depois de ter vindo de França para reclamar a Coroa Escocesa e perdido a batalha de Culloden (esta história de escoceses e saias repete-se muitas vezes não acham? Cá para mim...).

Em Skye nunca se está a mais de 8 Km do mar, portanto sempre a jeito de um mergulhinho na água "caliente" ehehe!

E lembram-se dos "Imortais" e de Duncan MacLeod?? Pois é aqui o seu castelo: Dunvegan Castle, a casa do clã MacLeod desde o século XI...

É por isso quero voltar! Para visitar o imortal senhor!!! ;-)

Paleta de cores II (Em frente ao fish and chips, Skye)

Diana (com cara de tótó)

Paleta de cores II (Gairloch beach)

Diana

Paleta de cores II (Dunnottar castle)

Diana, Jelle, Unai

Paleta de cores II (No estrado de Stonehaven)

Fran, Diana, Cristina

Foto: Jelle

Paleta de cores II (Highland games)

Diana e 25 kg

Paleta de cores II

Para desanuviar dos meus textos aborrecidos e das minhas fotografias chatas cá vão mais 5 fotos comigo própria.

Bem, estou a contar que se divirtam mais com elas, não sei...vocês o dirão!

Um beijo!

Yellow!!!

Yellow porque as batatas fritas e o peixe frito são desta cor!

Para quem já pediu que se falasse de comida, aqui vou eu deixar a mais tradicional e conhecida receita britânica: Fish and chips...com ervilhas.

Não tem nada de especial mas até sabe bem. É bastante oleoso e pouco recomendável a repetições semanais. Na verdade não é por comer muito esta especialidade que estou gordita, mas sim porque cá em casa todos gostam de se tratar bem e eu não tenho grande hipótese de me ficar com o meu leite e cereais ao jantar...

Mas continuando...Não creio que se venha à Escócia pela comida mas há sempre umas especialidades que se devem provar (nada comparado no entanto com o nosso cozido à portuguesa, ou a nossa carne de porco à alentejana, a francesinha, huummmmmmm, ou as migas da tasca da Maria em Porto Peles, Beja). Falo por exemplo de:

1) Aberdeen Angus steak - o melhor bife de vaca da Escócia segundo dizem;

2) Salmão e truta;

3) Caranguejos (bons e baratos);

4) Oatcake ou pão de aveia (não gosto muito devo dizer);

5) Haggis - salsicha de carne de ovelha ou veado acompanhada com puré de batata e couve-nabo;

6) Stovies - Picados de carne, batata e cebola (estes são bons).

Uma outra curiosidade aqui é que, em vez de se dizer "vamos jantar" (let's have dinner), se diz "vamos tomar o chá da noite" (let's have (high) tea). Este chá é tomado ao final da tarde e pode ser acompanhado com peixe fumado, carnes frias e tartes, seguindo-se os bolos de frutas ou as panquecas escocesas.

Confesso que o facto viver com 2 espanhóis ainda não me deixou praticar este tipo de refeição... Jantamos normalmente bem e poucas vezes antes das 10 da noite...

Azul da cor do mar

Então cá estou eu outra vez!

Depois de umas saídas em trabalho pela Escócia e de uma escapadinha de 3 dias a Londres, deixei que as histórias se atrasassem...

Para compensar deixo-vos a fotografia de uma praia tropical!!! :-D

Não?!!?!!!?

Ok, ok...Mas bem que podia ser!!! Tirando as nuvens e o frio que se sente, não duvido que estas areias brancas e esta água azul faria sucesso em qualquer canto das Caraíbas!

No entanto é em Gairloch, a Oeste da Escócia...

Se experimentei a água?

Pus a pata para ver...

Cito um outro bloguista também já rodado nestas andanças, mudando apenas os nomes a que se refere para os de dois outros paraísos lusos:

"Por comparação com Cambelas ou com S. Lourenço, até que nem estava fria..." ehehe! ;-)

De volta ao castanho

Porque é que a Escócia tem tantos castelos?

Para defesa (I would say).

Esta é uma resposta óbvia...

Então qual é a novidade? Portugal também tem castelos...

Não tantos atrevo-me a afirmar. Estima-se que na Escócia existam cerca de 3000!

Significa então que os escoceses eram mais bélicos do que os portugueses?

Talvez sim...os castelos funcionavam como importantes pontos de defesa nas Highlands, onde os conflitos entre os diversos clãs eram comuns.

Já em meados do século XVII, parece que os escoceses se tornaram mais peneirentos e começaram a contruir castelos em que o estilo e a grandeza importavam mais do que a defesa.

O primeiro castelo que visitei na Escócia foi o Drum castle em Deeside (à beira do rio Dee) mas estava de chuva e as fotos não ficaram...alegres (digamos assim).

Deixo-vos antes uma foto do Dunnottar castle, situado a 3 milhas de Stonehaven, no Nordeste da Escócia.

Está erguido no topo de uma falésia e desempenhava, no século XII, uma importante função de vigilância dos barcos que circulavam no mar.

O filme Hamlet, de 1990, que eu na minha ignorância nunca vi, foi pelos vistos aqui filmado.

Fazendo então bem as contas, só me faltam visitar agora...2998 castelos! :-)

Xadrez às cores

Sei que xadrez não é uma cor mas um padrão! Mas os kilts escoceses são deste padrão só que com várias cores! Por isso serve :-).

Ora então vamos cá falar dele como deve ser: O kilt é um traje tradicional da cultura escocesa e céltica, tipicamente utilizado por homens. Era anteriormente comum nos homens dos clãs (sistema que, no séc. XII, dividia a sociedade das Highlands em grupos tribais liderados por chefes autocráticos) mas actualmente está reservado para ocasiões formais. É assim uma pequena manta de 7 m de um tecido chamado tartã, preso à frente com um alfinete de prata, variando o seu padrão de acordo com o clã ou família a que pertence o dono.

Os 10 clãs mais importantes são: Os Mackenzies, os MacDonalds, os MacLeods, os Mackays, os Sinclairs, os Frasers, os Gordons, os Stuarts, os Campbells e os Douglas.

Reparem que "mac" significa "filho de".

Segundo fontes consultadas, a roupa interior pode ser usada ou não, consoante a vontade do cavalheiro.
Quanto a este assunto encerro a discussão e já que não tenciono comprovar quem usa e quem não usa deixo-vos a transcrição de uma conversa que tive com um escocês que admite deixar tudo bailar ao ar fresquinho:

Diana: No próximo fds vamos às ilhas Shetland!

Keith: Que pena, tenho um casamento...Senão ia também.

Diana: E vais de kilt ao casamento?

Keith: Claro! Tenho o conjunto todo. Quando vou a um casamento levo sempre o mesmo traje e assim não gasto dinheiro em roupa. É um bom investimento!

Diana: E levas roupa interior?

Keith: Porque é que toda a gente me pergunta sempre isso?????

Diana: (risos) É engraçado perguntar.

Keith: Não, não levo roupa interior e digo já que são 7 metros enrolados à volta do corpo e que é muito confortável!!!

E com esta me fico. Quem quiser saber mais venha à Escócia investigar. Já ofereci a minha cama king size! ;-)

Verde

Na relva verde mostra este escocês um sinal da sua masculinidade.

Falo de um dos jogos que fazem parte dos famosos Highlands Games que ocorrem por toda a Escócia durante o Verão: Weight Over the Bar.

Pois esta brincadeira consiste em fazer passar um peso com cerca de 25 Kg (o peso pode variar consoante a classe da competição) por cima de uma barra que vai subindo de altura e apenas com uma mão!

Diz-se que a origem destes jogos baseia-se na corrida organizada no século XI pelo rei Malcom III da Escócia, com o objectivo de encontrar o homem mais rápido do reino para ser seu mensageiro.

Só não percebi uma coisa: se hoje em dia a intenção é mostrar os atributos masculinos do homem, porque jogam estes senhores com boxers por baixo dos kilts?!!?

Paleta de cores I (Stonehaven)

Enrique, Unai, Diana, Estefanía

Paleta de cores I (Stonehaven)

Diana, Jelle, Fran

Paleta de cores I (Ballater, a tal)

Diana e Dina

Paleta de cores I (Tamisa)

Diana e Nari

Paleta de cores I (Notre Dame)

Diana e Dina

Paleta de cores I

Para descomprimir um pouco dos posts, e porque isto já se tornou quase nos discos pedidos da rádio oásis (para quem não sabe é a rádio do Sobral de Monte Agraço, http://www.radiooasis.pt/), aqui vão as primeiras 5 fotos comigo própria.

Sei que estou a violar o que tinha prometido, uma vez que se estou presente não as estou a roubar. Mas não quero perder leitores e pelo menos a objectiva continua a ser a da minha Olympus digital :-).

Divirtam-se!

Azul e preto

Começei a conhecer a Escócia sem os tios e já com os novos amigos. Well, amigos amigos para lá caminharemos se Deus quiser. Que isto de amizades sérias também não é assim de um dia para o outro!

Então estamos agora em Stonehaven, uma pequena vila piscatória que fica a cerca de 11 milhas de Aberdeen (notem que 1 milha é mais ou menos 1,5 Km).

Na baía os barquinhos ancorados, nas esplanadas as pessoas apanham sol (quando está bom tempo já se sabe ;-)), na areia os meninos brincam, no estrado de madeira nós passeamos...

Eis que me deparo com tal criança. Fico intrigada e resolvo pesquisar.

Nome: Luís Filipe Madeira Caeiro Figo

Nascido: 4 de Novembro de 1972

Clubes da juventude: Os Pastilhas e Sporting

Clubes de gente adulta: FC Barcelona, Real Madrid, FC Internazionale Milano (Não sabia que Inter era o diminutivo de Internazionale! Sim senhora!)

Posição: Meio campo

Casado com: Uma bela mulher

Descendência: 3 filhas

Religião: Católico devoto e até já conheceu o Papa

Curiosidade: É português!!!!!!

Cor de burro quando foge

Na verdade deveria adaptar esta cor para cenários escoceses e chamá-la: cor de monstro quando foge.... Estou convencida que foi isso que aconteceu, o monstro fugiu da chuva...

Depois da dormida num caro mas barulhento hotel de Aberdeen, resolvemos (eu e os tios) visitar o habitante mais famoso desta terra, o Nessie. É que embora ele não nos tivesse convidado, nós não quisemos deixar de lhe fazer uma surpresa!

Quando chegámos ao Loch Ness chovia que Deus a dava e por mais que tenha gritado por ele, não apareceu. Até tentei o chamamento que o Egas da rua Sésamo utilizava quando pescava no lago com o Becas...

Diz-se que, apesar das fotografias ambíguas tiradas em 1930, o Nessie não passa de excesso de whisky. Não quero crer!

Da próxima aviso primeiro e tento ir num dia de sol. Vão ver que não se vai fazer rogado em convidar-me para uma chávena de chá (como se eu gostasse muito de chá)!

P.s. Já agora...Ofereço uma estadia de uma semana no meu quarto em 249 Union Grove (e na minha cama king size), a quem souber o chamamento que o Egas utilizava quando pescava no lago ;-)!

Castanho (não muito escuro)

Perdão pela fotografia que vos apresento mas foi-me dada a ideia de que o título do próximo post fosse castanho escuro e tentei segui-la ao máximo. Poderia ter apresentado um castelo escocês mas tenho a certeza que toda a gente já sabe que a Escócia tem castelos. O que nem toda a gente sabe é que Ballater tem uma retrete real castanha na sua estação de comboios!

Sim, era aqui que a rainha Vitória fazia as suas necessidades enquanto esperava pela viagem que a levava de volta a casa, depois das suas férias em Balmoral.

Ballater é uma cidade muito pitoresca, com as insígnias reais nas fachadas de muitas lojas e que cresceu como estância termal no século XIX porque as suas águas ajudavam a curar a tuberculose.

Não sei o que significará a palavra Ballater em gaélico ou inglês mas fiquei surpreendida que na região saloia da qual sou proveniente a utilizemos frequentemente. Dou-vos um exemplo de entre muitos: Atão ó Tóino, ba lla ter ca gente tá bem?

Black

Black é a cor do meu peugeot 206.
Perguntam vocês: O que é isso tem a ver com a Escócia?

Eu respondo: Tem tudo! É que embora o lugar de assistente de investigação fosse só para mim, resolvi trazê-lo :-)!! Dá um jeitão para passear! Mas lá chegaremos.
Por agora quero só deixar 3 pormenores da minha viagem (cerca de 3020 Km segundo o via michelin).
Primeiro: Agradecer ao tio Nari que compartilhou o volante comigo, e à tia Dina o banco de trás com as malas que não couberam na bagajeira;
Segundo: Dizer que foi óptimo passar o túnel da mancha e ver os peixinhos debaixo do mar (mentira, não se vê nada);
Terceiro: Informar que a Torre Eiffel estava no mesmo sítio mas que o Eros quase foi lançar setas de amor para os anjinhos. Uma bomba esteve perto de explodir junto a Picadillys Circus nessa madrugada.

Melhor recepção ao Reino Unido? Impossível!

Cinzenta

Em Março de 2007 vim eu pela primeira vez a Aberdeen na Escócia...

Motivo: entrevista para um lugar de assistente de investigação no The Macaulay Institute.

Ficada: Kildonan's Guest House em Great Western Road.

Sentimento: Não acredito que me estou a candidatar para trabalhar nesta terra!

Cidade: Cinzenta.

Visita à primeira Igreja: Era um pub...

Melhor da cidade (à 1ª vista): livrarias!

Regresso: Choradeira no avião.

Aeroporto da Portela: Chamada de Aberdeen: Diana, o lugar é teu. Aceitas?

Resposta: Aceito!

E cá estou eu para me comportar como mandam os cartazes de Union Street!